sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Entrevista com Ufologo

Entrevista com Felipe Castelo Branco, ufólogo da Associação Projeto Portal
Essa entrevista foi dada para o Edmo Garcia no programa Pesquisa Ufológica gravado na sede da Fazenda Boa Sorte, sede do Projeto Portal em Corguinho, MS.

Edmo Garcia – Quem é Felipe Castelo Branco?

Felipe Castelo Branco -Acima de tudo, eu acho que sou um curioso. Desde criança sempre tive muitas perguntas, contestava sempre o que me era ensinado, principalmente na escola. Eu estudei no colégio Santo Inácio no Rio de Janeiro, um colégio jesuíta, aquela educação rígida e eu não aceitava aquilo que me ensinavam, sempre procurava saber, me aprofundar na coisa e, sempre tive uma atração muito grande por tudo de ficção científica e naves e essas coisas, até que com catorze, quinze anos de idade, um grande amigo meu, o Carlos Manga Júnior, me levou para conhecer a Dona Irene Granchi, que é a maior ufóloga brasileira e fiquei muito impressionado. Passei a frequentar assiduamente a casa dela, fiquei amigo íntimo e comecei a participar de congressos de ufologia e estudos, pesquisas, ajudando, junto, na época era a APEX, uma associação de ufologia que ela participava e depois viemos a fundar o CISNE, o Centro de Investigação sobre a Natureza dos Extraterrestres e fizemos vários estudos e aí infelizmente ou felizmente eu fui estudar fora e passei a ser o correspondente na Europa do CISNE, na Inglaterra, em Londres, onde eu fazia faculdade, e pude participar de vários congressos de ufologia casuística, fui me aprofundando bastante até a minha volta ao Brasil quando eu encontrei o Projeto Portal e vim pesquisar aqui em Corguinho essa nova realidade da ufologia que me era totalmente desconhecida.

Edmo Garcia – Só para a gente se situar. Isso tudo ocorreu inicialmente na cidade do Rio de Janeiro e você estaria com que idade?

Felipe Castelo Branco -Isso daí foi mais ou menos com catorze, quinze anos, no Rio de Janeiro, quando eu comecei com Dona Irene e aí eu com vinte anos, transferi a minha faculdade para fora e fui ser o correspondente europeu já do CISNE, essa associação que nós fundamos, eu sou um dos sócios fundadores, com Dona Irene e outras pessoas e fui ser o correspondente europeu deles.

Edmo Garcia – Como você vê a ufologia no Brasil e no mundo?

Felipe Castelo Branco – Hoje, depois de estudar mais ou menos vinte anos a ufologia casuística, participando de vários congressos então fora, conheci vários pesquisadores, vários contatados fora, até que na minha volta ao Brasil, no final de 1996, quando eu voltei ao Rio de Janeiro, encontrei o Urandir Fernandes de Oliveira falando dessa nova realidade, dessa ufologia dimensional, inclusive eu acho que ajudei a cunhar esse termo, porque realmente é totalmente diferente da ufologia casuística. Resolvi me aprofundar nesse estudo e acabei até me mudando para Campo Grande, Mato Grosso do Sul em 2002, para poder me aprofundar ainda mais nesses estudos, nesses conhecimentos que ao meu ver são impressionantes, incríveis e esclarecem muitos pontos em que a ufologia casuística ao meu ver não esclarece e até ás vezes confunde. Então existe uma diferença muito grande entre essas duas linhas de estudos e basicamente o Projeto Portal hoje é a única associação de pesquisadores que lida com esse tipo de ufologia, com essa nova ufologia, que é a ufologia dimensional.

Edmo Garcia – Queria que você colocasse para a gente a diferença e as convergências que existem entre essas linhas: A ufologia casuística e a ufologia dimensional.

Felipe Castelo Branco – Basicamente a ufologia casuística trata muito de catalogar luzinha de tal cor, tal hora, avistamento de tal coisa assim e assim. É uma ufologia bem beabá, iniciante. A ufologia dimensional é uma ufologia mais avançada, é uma ufologia em que pesquisamos e lidamos com uma parceria diretamente com os seres extraterrestres. Temos uma troca com esses seres de informação, mais profunda, mais concreta, inclusive hoje na nossa associação temos mais de cem pessoas conversando verbalmente com esses seres e é uma experiência muito mais direta. Então não existe canalização, telepatia, mensagens através de intermediários que sempre contaminam o conteúdo das mesmas. Então é uma coisa mais direta, uma vivência mais direta com eles que traz às nossas dúvidas muito mais segurança porque você está lidando com um ser na sua frente, ele está conversando com você ou então outras manifestações das tecnologias que eles utilizam, então você está experienciando, consegue filmar isso e tudo, então dá para ter mais segurança para aqueles mais céticos inclusive.

Edmo Garcia – Então é o que normalmente se chama de contato com seres da dimensão superior.

Felipe Castelo Branco – Pode se dizer isso, porque são seres de dimensões superiores. Na ufologia dimensional, nós lidamos com seres extraterrestres dimensionais. O que seriam os extraterrestres dimensionais? Seriam seres de outros planetas mas quem tem uma frequência vibratória mais acelerada que a nossa. São seres de quarta, quinta, sexta dimensão. Então o campo eletromagnético deles é muito mais potenciado que o nosso. Então a gente precisa de uma certa preparação para poder interagir com eles, face a face, verbalmente. Os contatos são físicos, a gente não está vendo uma holografia, seres não físicos, quando você chega no patamar e equaliza a sua frequência vibratória com a deles, é uma experiência totalmente física e isso possibilita essa interação total, de conversar em português, bater papo com eles normalmente, tranquilamente.

Edmo Garcia – Quer dizer, eles vêm de outra esfera, de outro mundo , de outro planeta e se materializam aqui e estabelecem esse contato com as pessoas que estão preparadas e querem realizar essa entrevista pessoal com um ser extraterrestre.

Felipe Castelo Branco – É mais ou menos isso. Não é que eles se materializassem. Existe um treinamento longo para você adaptar o seu corpo para fazer um salto energético para você chegar em uma frequência mínima de interação com eles para que eles possam passar essas informações todas. Parece meio simples mas é um pouco complicado, o processo em si e leva tempo e treinamento como tudo na vida precisa de treinamento e tempo para você chegar nessa frequência vibratória.

Edmo Garcia – E essa preparação é feita aqui na sede do Projeto Portal em Mato Grosso do Sul. E como se processa essa preparação Felipe?

Felipe Castelo Branco – Como esses seres são extraterrestres dimensionais, eles vêm de dimensões superiores, eles têm essa energia muito mais acelerada do que a nossa, a manifestação em certos pontos do planeta é muito mais fácil. Por exemplo, aqui no município de Corguinho na fazenda Boa Sorte onde é a sede do Projeto Portal. Porque aqui? Porque aqui em Corguinho, a região da fazenda Boa Sorte é um grande vórtex energético. Devido à composição do solo, de certos minerais, essa combinação toda e também a malha eletromagnética do planeta, certos entroncamentos dessa malha fazem com que essa região seja um região de alta frequência vibratória. Então o que acontece? Quando nós estamos aqui na fazenda, a energia do nosso campo eletromagnético já é potenciada, sem trabalho nenhum, isso já causa uma aceleração nas nossas frequências vibratórias que facilita um primeiro contato porque é claro, no começo os contatos era muito mais “pobres”, porque havia uma discrepância energética muito grande, então gradativamente a gente foi equalizando isso daí através dos trabalhos orientados pelos seres através do Urandir, que foi o primeiro contatado por esses seres, que foi treinado extensivamente por eles, para poder ser esse facilitador, para que os outros pudessem ter o seus contatos também. Então o que acontece? Esses pontos são lugares que são mais fáceis de ter essa interação. Aqui no Brasil, por exemplo, Corguinho no Mato Grosso do Sul é o ponto mais forte como nos Estados Unidos existe Sedona, existe o monte Shasta, como na Austrália tem as Ayurocks, que os aborígenes chamam de Uluru, como na França existem outros pontos, na Alemanha, no mundo todos tem esses vórtex, que são regiões de alta frequência energética, extremamente facilitadora para esses contatos.

Edmo Garcia – Felipe, você tem uma experiência internacional muito grande. Você já residiu na Europa, já visitou vários países, já esteve nos Estados Unidos e nesses pontos energéticos do planeta, nesses vórtex de energia, você já explicou o que vem a ser isso. Mas o mais potente é aqui na América do Sul, no Brasil, na Europa? Dá uma explicação sobre isso, onde a energia se concentra com maior força.

Felipe Castelo Branco – De acordo com as informações dos seres, atualmente o vórtex mais poderoso e mais forte seria o da região de Corguinho. Isso porque? Por exemplo, muita gente fala de Sedona. Eu já visitei Sedona cinco vezes. Sedona também é um lugar muito forte, muito poderoso, mas infelizmente começou a haver uma exploração de turismo de luxo, de construção de campos de golfe, de condomínios de luxo, muito próximos dos vórtex mais fortes lá de Sedona e isso atrapalhou a fluência dessa energia e aqui em Corguinho não. A gente está em um estado que não tem indústria que contamine, nada, em um estado agropecuário basicamente, então é bem intacta a natureza, bem preservada. E isso manteve a potência energética do vórtex bem alta e também os vórtex da Europa que eu também passei por alguns, também são muito empobrecidos de energia justamente pelas cidades, pela contaminação da rede eletromagnética, das redes de alta tensão que cruzam perto e tal, isso daí teve um efeito deletério nesses vórtex.

Edmo Garcia – Quer dizer que é um privilégio a localização do Projeto Portal nessa região segundo você está nos falando. E como foi descoberto esse local, vez que ele dista da capital de Campo Grande cerca de 120 km. Como foi encontrado esse vórtex de energia?

Felipe Castelo Branco - Isso daí foi direcionado pelos próprios seres, pelo Urandir. Urandir foi contatado pela primeira vez com treze anos de idade e ao longo desses anos todos, ele foi sendo treinado, foi tendo uma interação mais forte com esses seres. Esses seres começaram a treinar ele e o direcionaram para esse lugar aqui, onde ficou dois , três anos, onde foi sendo treinado diretamente pelos seres para poder nos treinar depois a interagir com esse pessoal. Uma coisa é você seguir uma pessoa que diz: Ah, eu tenho contato com os seres, eu recebi uma canalização e tal, ou seja, a gente nunca tem aquela certeza 100% se é verdade, se é imaginação , fica muito difícil, e já essa interação com esses seres, essas mais de cem pessoas são um exemplo de que as orientações que o Urandir recebeu lá atrás funcionaram, porque ele conseguiu colocar esse grupo em uma frequência adequada, compatível com essas raças extraterrestres dimensionais e esse pessoal todo conseguiu interagir, conversar, ter o seu contato numa boa e isso aí é um fato único no mundo, não existe associação de pesquisa nenhuma no planeta Terra que tenha o nível de contato que nós temos, com a quantidade de pessoas que estão tendo esse contato, isso simplesmente não existe.

Edmo Garcia – Me consta que o Projeto Portal tem mais de dois mil membros ativos. Esses cem foram privilegiados? Foram escolhidos? Preparados?

Felipe Castelo Branco – Pois é Edmo, você vê que o assunto extraterrestre é um assunto extremamente polêmico, requer muita força de vontade, intenção da pessoa assim, o curioso, o que busca o fenômeno vai vir aqui ver as luzes , ver as naves e não volta mais. Aqui é muito difícil, muito complicado, aqui é mais ou menos precária a nossa estrutura, você tem que realmente estar interessado em pesquisar o fenômeno em profundidade. Essas cem pessoas não foram privilegiadas, foram pessoas que persistiram no trabalho, na pesquisa principalmente , vamos colocar em termos coloquiais: Pagaram para ver. O Urandir falou: Vamos fazer esses treinamentos, vamos acelerar as nossas frequências mentais, vamos acelerar as nossas frequências celulares, tudo isso, para ficar nessa frequência compatível e ter as interações e aqueles que acreditaram, que pagaram para ver, que começaram a pesquisar, se interessar, participar dos trabalhos e tal, esse pessoal conseguiu fazer o contato, conversaram com os seres, tiveram interações impressionantes, maravilhosas, é um grupo muito grande. E vão ter muito mais pessoas. Existem várias pessoas trabalhando, pesquisando e seguindo essa linha de estudo e pesquisa e vão ter o seu contato e, fato inédito: vão receber informações diretamente dos seres, ou seja, vai ser um contato individual e você vai ter uma fonte de informação individual. Isso aí, por exemplo, no mundo por aí, falam de vários contatados: Billie Meyer, Oscar Magochi, existem vários outros contatados que falam: “ Não, só eles são os detentores da informação. Só eles fazem o contato” E o Urandir foi muito atacado esses anos todos, principalmente pela ufologia casuística dizendo: Ele é isso, ele é aquilo mas o que ele estava “prometendo”? Qual era a proposta de pesquisa do Urandir? Justamente nos colocar na mesma frequência dele, para que nós pudéssemos ter as nossas próprias experiências, então não existe, nenhum outro contatado teve isso. Então ele provou. Porque hoje são mais de cem pessoas que tiveram esses contatos. Eu, por exemplo, tenho mais de doze anos Projeto Portal, já tive pelo menos uns quarenta contatos direto, cara a cara com os seres e a partir de fevereiro desse ano de 2008, comecei os meus contatos mais profundos de conversação mais profunda, já tive quatro contatos de mais de hora , conversando com eles na minha frente, eu e vários outros também. Isso mostra que a coisa é muito real, muito concreta, muito mais tangível.

Edmo Garcia – Você fala no Urandir Fernandes de Oliveira que é tido aqui como o maior paranormal existente atualmente e ele então que provoca todos esses contatos. Ele faz a preparação, eleva as pessoas e informa, então a pessoa tem o seu contato pessoal e individual com os seres de energias superiores. E você como um membro ativo do Projeto Portal, um orientador, um direcionador para locais, você comanda certos exercícios, como você faz isso? Você sente uma orientação superior? Como atua essa força em você?

Felipe Castelo Branco – Deixa eu corrigir quando você fala que o Urandir é o maior paranormal. Eu acho que não é bem assim, pode dar uma imagem errada. Eu acho que o Urandir é uma pessoa que tem uma energia extremamente acelerada porque ele foi treinado por esses seres e pôde nos proporcionar esse treinamento porque ele foi treinado. Ele já tinha uma paranormalidade natural desde criança, então os seres aproveitaram já essa paranormalidade dele natural, que já facilitaria o primeiro contato dos seres com o Urandir começaram a treiná-lo para ser um facilitador, depois para o grupo que agora pesquisa e tem essa interação pudesse estar fazendo os contatos que fazem. Eu por exemplo, ainda estou sendo treinado pelos seres, nós passamos aqui por várias etapas de treinamento e ainda estou em uma fase de treinamento e vamos dizer, os direcionamentos de pesquisa aqui são feitos através da lógica que os seres nos passaram, do acúmulo de informação que nós temos de doze anos de pesquisa, nós temos assim um modus operandi. Então nós seguimos esse modus operandi que é como se fosse a “lógica “dos seres, que é bem diferente do que a ufologia casuística passa e bem diferente de várias correntes por aí, uma coisa bem específica aqui.

Edmo Garcia – Felipe, consta aqui para nós que o Urandir esteve em uma nave, foi levado conscientemente para uma nave, que ele provocou o convite a aceitou o convite. Você também já esteve em uma nave Felipe?

Felipe Castelo Branco – Olha, não tive a oportunidade de estar dentro de uma nave mas tive uma experiência muito interessante em 1999,1998, inclusive com pessoas de conhecimento da mídia, que infelizmente não tenho autorização para revelar os nomes mas éramos cinco pessoas, cinco horas da tarde aqui na fazenda em Corguinho, estávamos a trinta metros de uma nave de aproximadamente trinta, trinta e cinco metros de diâmetro, uma nave discóide pousada com três seres fora. Eram dois homens e uma mulher, eles estavam caminhando em torno da nave, os homens deviam ter em torno de dois metros e sessenta, dois metros e oitenta, eu calculando pela minha altura, que eu tenho por volta de um metro e oitenta e sete, então eu calculei mais ou menos quase três metros de altura os dois homens e a mulher por volta de dois metros, dois metros e dez, por aí. Eu estava de binóculo, coloquei os binóculos e foquei no rosto deles e vi perfeitamente, porque eram cinco horas da tarde, horário de verão, estava bem claro ainda, o sol ainda não tinha se posto, então eu fiquei olhando e fiquei impressionado com as feições. Loiros, com cabelos tipo chanel, os olhos amendoados, de cor verde transparente, os lábios bem rosados, muito bonitos, com uma roupa de neón meio acesa, parecia que estava acesa, uma roupa, um macacão de luz de neón. Eles ficaram em torno de quinze minutos em volta da nave, não se afastaram da nave. Eu pedi para uma das pessoas chamarem o Urandir e ele disse para não se aproximar, que a energia deles era muito forte e podia queimar o nosso corpo. Então a gente ficou parado olhando e eles estavam dando uma demonstração ali para a gente e então voltaram a entrar na nave e a nave simplesmente desapareceu completamente, puf. Era uma nave dimensional que atravessou um portal. Ela não decolou e saiu voando. Ela parecia que sumiu no solo, ela passou em um portal.

Edmo Garcia – Você estava aqui presente quando houve a abdução do Urandir, que ele foi levado para uma nave. Explica para nós como que ocorreu isso.

Felipe Castelo Branco – Poizé Edmo, abdução até não é o nome mais indicado, seria convite porque eles não abduzem. Quando você diz abdução, isso implica em um rapto. Eles convidam. Esses seres operam de uma maneira diferente. Eles chegaram e já fizeram três convites para o Urandir. Ele já foi levado três vezes para se submeter a um treinamento mais intensivo lá com eles. Na terceira abdução dele, ele foi convidado e deram a data. Eles falaram: vai ser entre tal dia e tal dia, eu não me recordo os dias porque foi em 2002. Mas foi setembro, outubro de 2002. Eles falaram: Olha nessa semana aqui se prepare porque nós vamos levá-lo. E o sinal vai ser quando começar a chover as pedrinhas discóides, que são essas materializadas quando essas naves dimensionais passam aqui pelo vórtex de Corguinho. E eu estava aqui, de alerta, com vários outros pesquisadores, no último dia, eu achei até que não ia acontecer nada, aí o Urandir foi deitar no quarto dele para ler um livro e começou a acontecer a abdução, eu estava em um carro em um ponto aqui e começou a chover essas discóides no meu carro, estava eu e mais quatro pessoas dentro do carro e estavam mais uns outros vinte, trinta pesquisadores aqui dentro da fazenda e um dos pesquisadores de Santa Catarina filmou essa chuva de discóides e ele foi levado e deixou marcas no lençol da cama dele, que ele foi pego quando estava lendo um livro deitado no quarto dele, deixou marcas no teto, aparentemente marcas de queimaduras, nós divulgamos isso daí. Ele ficou três dias fora, depois voltou e os seres falaram para ele que deixaram essas marcas de propósito para a gente poder provar o que aconteceu aqui, porque tudo que envolve esses seres tem uma prova concreta para isso que possa ser comprovada cientificamente.

Edmo Garcia – Inclusive veio uma cientista americana pesquisadora chamada Linda e presenciou isso e levou peças dessas coisas queimadas para pesquisa nos Estados Unidos.

Felipe Castelo Branco – Isso a estória é um pouquinho longa, eu vou dar uma resumida. Depois que ele voltou dessa abdução, que deixou essas marcas no lençol e no teto,eu fiquei impressionado, nunca tinha visto nada igual, já tinha visto várias outras pesquisas, todo mundo ficou muito impressionado, eu tirei umas fotos, filmei e enviei para os Estados Unidos para um programa de rádio muito famoso de costa a costa e ele ficou muito interessado e me convidou para fazer um programa ao vivo e eu fiz o programa junto com o Urandir, ele entrevistando e eu traduzindo, foi um programa de três horas e meia, foi um sucesso absurdo, de acordo com ele, mais de cinquenta milhões de ouvintes, um sucesso total. Aí umas semanas depois eu fui procurado por uma jornalista pesquisadora Linda Moulton Howle, que é uma das maiores autoridades no mundo em pesquisa ufológica, tem mais de trinta anos, já ganhou o prêmio Emmy, que seria o Oscar da televisão americana em cima do documentário sobre abdução e mutilação de animais por naves extraterrestres, então é uma pessoa de uma credibilidade incontestável. Ela me ligou e foi muito agressiva comigo, falou que ouviu o programa, que aquilo não tinha nada a ver, que era um absurdo, que ela tinha trinta anos de experiências em abduções, que nunca deixaram rastros, sinais, nem nada, que isso não existe. Eu falei: Olha Linda, eu respeito o seu trabalho, conheço o seu trabalho inclusive, mas você está totalmente equivocada, está falando besteira, mas se você quiser pode vir aqui pesquisar, está aberto, nós somos um grupo de pesquisadores, se o que nós pesquisamos não está de acordo com os paradigmas, com os dogmas da ufologia casuística, o que eu posso fazer? As portas estão abertas. Ela se prontificou, veio aqui na fazenda, ficou doze dias no mês de fevereiro de 2003, pesquisando intensivamente todos os indícios aqui deixados na ocasião dessa abdução, ficou impressionada, levou de volta para os Estados Unidos o lençol queimado, que vários da casuística faziam chacota e diziam que foi queimado por vela, umas pessoas totalmente obtusas, porque sem fazer nenhuma pesquisa, nenhum ufólogo da casuística de nenhum lugar do planeta fez alguma pesquisa in loco aqui na fazenda, nenhum deles teve pedaços, fragmentos do lençol ou até pedaços do teto, para serem analisados, a única pessoa que fez uma pesquisa intensa aqui no projeto foi a Linda Moulton Howle. Ela levou para os Estados Unidos, levou para a Universidade da Pensilvânia, foi analisado por um grande centro têxtil lá,as pedrinhas discóides que ela levou foram analisadas lá, os resultados foram impressionantes. Ambos os grandes pesquisadores que foram envolvidos nessa pesquisa alegaram que não foi queimado o lençol, houve uma mutação na molécula do tecido do lençol, eles disseram que houve uma tecnologia que fez aquilo e que eles desconhecem a tecnologia, nós não temos no planeta Terra tecnologia para reproduzir aquilo, ou seja, mostrou que teve uma tecnologia e que não é daqui. Então é uma prova cabal científica que houve uma inteligência superior que fez aquilo, a mesma coisa com um pedaço de fragmento do teto e com as discóides que muitos ufólogos da casuística aqui no Brasil falam que são pedras comuns da região. Não é verdade. Foi pesquisado por um grande geólogo, também da universidade da Pensilvânia, foi dissecada por um microscópio eletrônico, foi falado que é tecnologia sim, foi feito por uma força centrífuga desconhecida , foi produzido artificialmente, não é natural, ou seja, deu o veredito dele como uma coisa não natural que foi produzida por uma inteligência que possui uma tecnologia que nós não possuímos. Então a Linda, munida dessas evidências, começou a palestrar e falar sobre o caso dessa abdução do Urandir e começou a ser atacada descaradamente por várias linhas da ufologia casuística. Claro, desarmados, ninguém possuindo evidências dessa natureza e um contato dessa profundidade provado, se sentiram ameaçados, porque hoje a ufologia casuística está parecendo mais uma religião com dogmas e cardeais que não aceitam outras visões, com eles mesmo não tendo provas de nada e começaram a atacar agressivamente a Linda. Eu fiquei chocado, achei um escândalo aqui. Uma pessoa com a reputação que ela tinha e tem inclusive, ela passou um ano nos Estados Unidos divulgando essa abdução, essa coisa, ela ficou muito triste com a repercussão de vários ufólogos, inclusive colegas dela, que atacaram ela do nada, obviamente seguindo uma agenda aí estranha, de manipulação de informação. Estamos vendo que temos tendo informações muito importantes e preciosas que facilitam um crescimento de consciência das pessoas e isso aí não interessa a vários grupos, que você precisa manter o pessoal ignorante da situação para poder manipular. Criaram então essa ditadura das informações e boicotaram ela. Quando ela parou de falar da abdução dele e voltou ao arroz com feijão da ufologia que é abduçãozinha de greys e por aí afora e os famosos círculos do trigo e aí ela voltou de novo. A mídia aceita, é louvada, uma grande pesquisadora, ou seja, não interessa ao establishment da ufologia que certas informações vazem. Existe censura até nisso.

Edmo Garcia – Queria que você agora voltasse a falar sobre você. Você disse que teve mais de quarenta contatos com extraterrestres. Qual deles que foi mais importante para o seu estado atual como pesquisador ufológico?

Felipe Castelo Branco – Ao longo desses doze anos de pesquisa no projeto, eu acho que tive mais ou menos por volta de quarenta e poucos contatos. Esses contatos foram bem diferentes, cada um deles. Á princípio foram contatos de ajustes da minha frequência vibratória para me deixar mais compatível com eles para ter uma conversação mais aberta. Então foram vários contatos que variavam de tempo entre dez e quinze minutos e meia hora e quarenta minutos , uma hora,duas horas, em que eles se aproximavam, caminhavam em torno de mim, eu via como se a roupa deles acendessem, eu queria ver perfeitamente eles andando. Foram todos ajustes energéticos, contatos de preparação para me colocar em uma sintonia fina com eles para poder conversar. O que interessa aqui é bater o papo, é conversar abertamente para não ter sombra de dúvida, para não pensar que é imaginação, que eu estou sonhando, que estou imaginando aquilo, nada disso. Para ser um contato bem real, cara a cara, verbal. Para isso precisa ter todo esse ajuste por causa dessa discrepância energética que eu falei anteriormente. Eu acho que todos os contatos foram importantíssimos para mim mas os que mais me marcaram foram os contatos no princípio desse ano que eu recebi os direcionamentos verbais deles. Seria o resultado desses doze anos de preparação, com os outros contatos todos me ajustando para que no começo desse ano, eu comecei a ter esses contatos já de conversas e eu conversei mais de uma hora com um casal de seres de Antares, eles me deram direcionamentos mais específicos, informações mais específicas relacionadas à transição planetária, aos trabalhos de pesquisa nossos, como devem ser feitos, orientaram a construção de algumas coisas aqui para melhorar nossas pesquisas, ou seja, eles estão dando agora mais subsídios para a gente apresentar para a população uma pesquisa mais concreta, com resultados mais concretos, para que a gente possa mostrar ao grande público vários tipos de informações extremamente interessantes porque muitas pessoas falam: eu também quero ir lá ter contato com os seres. Não é assim que você faz contato, não é isso. Isso requer muito estudo, muita pesquisa, muito trabalho, um longo tempo de preparação. Agora com esse contato mais direto, verbal com eles, eles vão dar essas indicações mais concretas para a gente apresentar para a população.

Edmo Garcia – Felipe você é um dos assessores principais diretos do Urandir, da associação do Projeto Portal aqui em Corguinho no Mato Grosso do Sul e nos consta que você está dirigindo, construindo e vai supervisionar um novo centro de pesquisa que seria um observatório que você analisaria as condições climáticas e passaria para a humanidade, assim no sentido de ajudar a humanidade a enfrentar os problemas da chamada transição planetária, tão divulgada hoje pela mídia. Isso é verdade? Nos dê mais detalhes sobre isso.

Felipe Castelo Branco – Eu ainda não posso falar muito sobre isso. No último contato eles deram direcionamentos mais precisos sobre isso. É verdade, no último contato, eles deram um direcionamento que segundo as orientações deles, nós teremos uma parceria com eles no sentido de que eles vão nos alimentar com informações sobre as várias mudanças que haverão no planeta. Isso aí a gente vai repassar para a população, então é o máximo que eu posso falar por enquanto. Mais tarde eu vou poder falar mais abertamente, eu vou ter muito mais informação para dar, isso daí vai beneficiar muita gente.

Edmo Garcia – A gente tem conhecimento que você e sua família está totalmente no Projeto Portal, seu pai, sua mãe, sua esposa, seu filhinho, sua família também recebeu orientações no sentido de se posicionar, se direcionar , isso as pessoas chamam de um compromisso assumido com os seres. Isso é verdade?

Felipe Castelo Branco – É verdade. A minha família já participa dessas pesquisas, sempre foram interessadas nisso daí, lá atrás nos anos oitenta, já no meu envolvimento com Dona Irene Granchi, meu pai por várias vezes ajudou na organização de congressos de ufologia organizados pelo CISNE, então sempre foi muito chegado nesses assuntos também e quando começamos as pesquisas aqui no projeto eles também participaram e meu pai já teve três, quatro contatos também verbais, conversando com esses seres, já recebeu várias orientações. Minha esposa já participou de dois contatos comigo também onde ela conversou com esse casal de Antares, conversou verbalmente, tranquilamente. minha irmã também já teve várias experiências aqui. Nós estamos aqui fazendo uma pesquisa muito profunda que, felizmente, contagiou os familiares, porque é um assunto fascinante.

Edmo Garcia – Você teria uma mensagem para deixar para os nossos ouvintes?

Felipe Castelo Branco – Olha, a mensagem que eu daria ao pessoal, é o seguinte; Vão estudar, vão pesquisar, utilizem a internet como um instrumento de pesquisa poderoso porque a informação toda da situação mundial está na internet só que infelizmente, setenta por cento do tráfego pela internet é de pornografia, então você vê como é que é, você tem uma ferramente poderosíssima de informação e ela é extremamente mal usada, então é aquele negócio, não acreditem nas instituições. Vão estudar, vão pesquisar, vão analisar, sintam o coração, ouçam a voz interior junto da pesquisa. Sempre a pesquisa junto. Tem o site do projeto Portal em www.projetoportal.org.br e também temos outro site que é o www.ufotvonline.com.br que também tem informações de ponta muito interessantes.

Origem:
http://alemdosveusdemaya.blogspot.com/

quinta-feira, 26 de março de 2009

Entrevista realizada pelo site Século Diário e exibida no link:
http://www.seculodiario.com.br/novo/eg_exibir_arquivo.asp?vdata=21/03/2009

"(“Paranormalidade é uma capacidade que todos temos de ativar nossa energia vibracional, através de estímulos vários, numa fusão que altera a nossa frequência cerebral” – Urandir Fernandes de Oliveira)


Tanto para os que creem piamente que há vida além da Terra quanto para os céticos de plantão que tratam o assunto como “papo de maluco” ou mesmo ainda para os mais reticentes que preferem ficar em cima do muro e dizer simplesmente que nem acreditam nem desacreditam, um ponto é comum: a maioria das pessoas não esconde que tem uma fascinação por histórias ou estórias (como o leitor preferir interpretar) que envolvem aparições de discos voadores, contatos com seres extraterrestres ou viagens interplanetárias, as chamadas abduções.

Prova disso, é que a indústria cinematográfica de Hollywood, sempre atenta às tendências do imaginário coletivo, produziu e produz, todos os anos, uma enxurrada de filmes voltados para o tema. Alguns se tornaram clássicos e encheram os bolsos de muitos produtores e diretores de Hollywood. “ET – O Extraterrestre” (1982), “Contatos Imediatos de Terceiro Grau” (1977) e “Guerra dos Mundos (2005)”, só para ficar em três exemplos, todos de Steven Spielberg, levaram multidões para os cinemas e, de quebra, ainda arrebataram alguns Oscars da conservadora Academia, que também se curvou ao tema.

Mas se em 1982 o mesmo Spielberg produzia “ET - O Extraterrestre“ – primeiro filme a obter US$ 700 milhões de bilheterias -, cultuando o “Ser” de outro planeta como uma figura singela e amiga das criancinhas indefesas; em 2005, com “Guerra dos Mundos”, o diretor ecoa a indignação dos americanos frente aos ataques terroristas às Torres Gêmeas (11 setembro de 2001) e ajuda a mostrar ao mundo que a invasão do Iraque (2003) foi uma operação justa e acertada do ex-presidente George Bush, frente ao risco iminente do império norte-americano ser tomado por “forças do mal”. No caso do filme estrelado por Tom Cruise, os extraterrestres passam de criaturas dóceis a monstros terríveis que ameaçam os terráqueos, que precisam destruir a qualquer custo o “inimigo satanizado” que agora quer comer as mesmas criancinhas indefesas.

Os exemplos não param por aí, durante a Guerra Fria (1945 a 1991), principalmente durante as décadas de 1940 e 1980, no auge da corrida armamentista, que polarizava o mundo em duas grandes forças (Estados Unidos e União das Repúblicas Socialistas Soviéticas), a indústria cinematográfica hollywoodiana, mais uma vez, também corroborou para causa ianque jogando para a telona filmes que metaforizavam a perspectiva de um ataque “alienígena”, em alusão à ameaça da invasão vermelha.

Foi também no calor da Guerra Fria que surgiu o “Caso Rosweel” (1947), tratado por alguns especialistas do assunto como o marco da ufologia mundial. O casal Wilmot estava sentado em sua varanda, num bairro tranquilo em Roswell (Novo México, EUA), quando observa um grande objeto oval cruzar o céu. O objeto estava incandescente e voava em alta velocidade, quando de repente cai. O Pentágono é acionado e ordena o isolamento imediato da área. Os relatos afirmam que três corpos sem vida foram retirados da nave. Um dos oficiais ao ver os corpos no hospital exclama: ‘Isto não é deste mundo. Quero que vocês se lembrem disso por toda vida’. O “Caso Roswell” passa a ser tratado pela Casa Branca como assunto de segurança nacional, a imprensa é afastada do local, e os militares e médicos que participaram da operação são confinados em endereços sigilosos, alguns até foram dados como mortos ou tiveram suas identidades trocadas. Mais de 50 anos depois o episódio ainda continua obscuro. A informação oficial mantida pelo Pentágono é de que o incidente envolveu a queda de um balão de pesquisa do exército e ponto. Os ufólogos questionam e denunciam que “Roswell” é mais um caso concreto que prova a existência de seres extraterrestres e que, a exemplo de outros episódios, foi encoberto pelas autoridades para afastar a opinião pública da verdade incontestável.

Da segunda metade do século XX para cá, os registros de aparições de OVNIs (Objetos Voadores Não-Identificados) são cada vez mais frequentes. Hoje existem diversos grupos organizados espalhados pelo mundo que estudam o fenômeno, que é classificado como ufologia casuística.

O historiador Gibran Hanna Chequer, membro desde 2001 do núcleo capixaba da Associação Projeto Portal de Pesquisa e Turismo, explica que além dos que se dedicam às pesquisas sobre os fenômenos casuísticos, como o de “Roswell”, há outros dois segmentos: o esotérico e o dimensional. Gibran explica que o esotérico está relacionado a algumas filosofias religiosas que mantêm vinculação com temas extraterrestres. “A ufologia esotérica promove canalizações e vivência com os seres, mas nada é desenvolvido no campo físico nesse contato”. Já na ufologia dimensional, que é a corrente seguida pelo Projeto Portal, “o contato com os seres é material, ou seja, os seres se tornam físicos para estabelecer contato conosco. Eu mesmo já conversei com os seres como estou falando com você agora”, atesta Gibran.

O Projeto Portal, que possui núcleos em sete estados (além do Espírito Santo) e quatro países, tem como objetivo despertar o conhecimento do ser humano e do seu propósito de vida, a importância do papel de cada um no planeta Terra e conseqüentemente no Cosmos, para uma nova realidade. A proposta do Projeto é orientar seus integrantes para a evolução mental, desenvolvendo a energia vibracional, para que, com pleno domínio de suas potencialidades mentais, se alcance um nível de equilíbrio. Para os seguidores do Projeto, o homem tem se preocupado com o desenvolvimento material, científico e tecnológico, deixando de lado sua própria capacidade mental, que é subutilizada. Dentro dessa filosofia eles buscam a imunização pelo equilíbrio energético para atingir níveis mentais compatíveis com as mudanças que se aproximam, numa etapa evolutiva mental, física e emocional.

A estudante de Direito, Larissa Ribeiro Fiúza, 21 anos, que está no grupo há cerca de oito anos, explica que esses objetivos são alcançados a partir de estudos científicos, energéticos e ufológicos. “Através dessa parceria que estabelecemos com os seres, recebemos informações sobre as mudanças planetárias e as transformações que podem ocorrer com a humanidade, além de conhecimentos e novas tecnologias que nos auxiliam no dia a dia”, esclarece Larissa.

Gibran e Larissa, que respondem pela área de comunicação do núcleo capixaba, têm uma história em comum: seus pais entraram para o Projeto há cerca de 10 anos, e eles reconhecem que a influência familiar teve certo peso na decisão deles de também fazer parte do grupo. Eles afirmam que, acima de tudo, “se encontraram” no Projeto Portal.

Acompanhe a seguir a entrevista completa dos dois jovens pesquisadores do Projeto Portal, que ao lado de médicos, advogados, engenheiros, psicólogos, professores, artistas entre outros, buscam encontrar a resposta para o maior enigma da humanidade: “de onde viemos e para onde vamos?”

- Século Diário: Quais são os principais objetivos da Associação Projeto Portal?

- Larissa Ribeiro Fiúza: O objetivo principal do Projeto Portal é de realizar pesquisas para evolução. Hoje, está comprovado cientificamente que a mente humana utiliza apenas de 5 a 10% de sua capacidade. O que nós fazemos é justamente buscar a expansão dessa capacidade mental que é subutilizada. Isso é feito por meio de exercícios que estimulam outro hemisfério do cérebro. Para isso, é necessário que a pessoa tenha uma boa alimentação, faça exercícios físicos regulares para manter o bom equilíbrio da mente e do corpo.

- O que os motivou a entrar para o Projeto?

- Gibran Hanna Chequer: Desde criança sempre fui muito curioso e questionador. Costumava pesquisar sobre assuntos escusos para buscar a verdade. Percebi que muitas informações eram escondidas da população. A história prova que sempre houve uma preocupação dos governantes em esconder verdades da população, geralmente com o intuito de manipular as massas. Esse, inclusive, foi um dos motivos que me motivaram a fazer o curso de História. Interessava-me muito também sobre os assuntos relacionados à ficção científica. Nós entendemos que esses temas sempre tiveram um fundo de verdade. Minha família, por outro lado, sempre estudou esses fenômenos. Antes de fazer parte da Associação, em 2001, segui o catolicismo, o kardecismo, o umbandismo e freqüentei a Maranata, até me identificar com as ideias do Projeto.

- Seu pai, Hannah Chequer Bou-Habib, está no Projeto há mais de 10 anos...

- Meu pai foi o primeiro membro do núcleo capixaba da Associação a visitar a Sede do Projeto Portal, que fica na fazenda ‘Boa Sorte’, na cidade de Corguinho, a 120 km de Campo Grande (Mato Grosso do Sul). Em Corguinho funciona a sede de pesquisa da Associação, onde acontece uma série de encontros entre os membros de diversos estados do Brasil. A sede administrativa fica em São Paulo. Atualmente, a Associação Projeto Portal, além do Espírito Santo, possui núcleos nos estados de São Paulo, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Brasília, Santa Catarina e Minas Gerais. Cerca de cinco mil pessoas fazem parte da Associação, que foi criada no Brasil há 12 anos. O núcleo capixaba foi fundado há 10 anos.

- Larissa: Minha história é semelhante à de Gibran. Antes de entrar para o Projeto, conheci diversas linhas filosóficas e religiosas. Minha mãe também participa do Projeto há cerca de 10 anos. O fato de a minha mãe participar também teve certa influência sobre a minha decisão.

- Tanto no seu caso quanto no de Gibran houve uma influência da família. Isso é comum?


- Larissa: Aqui no Espírito Santo isso acontece bastante. Entretanto, em outros estados essa característica não é comum. Pelo contrário, muitas pessoas sofrem pressão dos familiares a partir do momento em que tomam a decisão de entrar para a Associação. No meu caso, houve uma identificação muito grande. Percebi que as ideias defendidas pela Associação se aproximavam mais daquilo que entendia como verdade.

- De maneira geral, as pessoas que procuram a Associação estão em busca de respostas para sua existência?

- Gibran: A maioria das pessoas quer saber por que está aqui e qual a sua missão na Terra e para onde ela vai depois.

- E quais as respostas que a Associação dá para esses questionamentos que sempre fizeram parte da existência humana?

- Gibran: A resposta é conscientizar as pessoas que o ser humano possui uma capacidade mental muito superior àquela que foi sempre nos passada como ‘normal’. O Projeto ajuda o homem a expandir a sua mente e a sua capacidade de interagir com a realidade ao seu redor. Buscamos quebrar esses bloqueios internos e externos que impedem nossa evolução mental e espiritual. Porque nos preocupamos também com a parte espiritual. A capacidade mental deve ser desenvolvida em harmonia com o lado espiritual da pessoa. Por isso primamos pelos valores solidários, cooperativos e de integração com a natureza. Além disso, desenvolvemos pesquisas sistemáticas nas áreas da física, arqueologia, história, geografia e física quântica.

- Como esses estudos são aplicados no desenvolvimento mental dos membros?

- Gibran: A ufologia do Projeto Portal é chamada de dimensional, que foi um termo que ajudamos a cunhar aqui no Brasil, porque até então não se falava desse termo. Existem três tipos de ufologia: a casuística é aquela que faz registros de aparição de luzes (hora e data) e o que ocorreu durante o fenômeno; a esotérica está relacionada a algumas filosofias religiosas que mantêm vinculação com temas extraterrestres. A ufologia esotérica promove canalizações e vivência com os seres, mas nada é desenvolvido no campo físico nesse contato. Existem alguns grupos espíritas, inclusive aqui em Vitória, que seguem orientações de seres extraterrestres, mas, como disse, a comunicação se dá, por exemplo, por meio de mensagens psicografadas; já na ufologia dimensional, seguida pelo Projeto Portal, o contato com os seres é material, ou seja, os seres se tornam físicos para estabelecer contato conosco.

- Por que dimensional?


- Gibran: Porque aqui na Terra nós temos três dimensões básicas: altura, largura e profundidade. Entretanto, a física quântica desenvolve pesquisas desde o século XX que apontam para a teoria das Supercordas [modelo físico cujos blocos fundamentais são objetos extensos unidimensionais, semelhantes a uma corda, contrariamente aos pontos de dimensão zero (partículas) que eram a base da física tradicional. Os novos princípios matemáticos utilizados nesta teoria permitem aos físicos afirmar que o nosso universo possui 11 dimensões: três espaciais (altura, largura e comprimento), uma temporal (tempo) e sete dimensões recurvadas (sendo a estas atribuídas outras propriedades como massa e carga elétrica, por exemplo), o que explicaria as características das forças fundamentais da natureza. O estudo da chamada teoria das cordas foi iniciado na década de 1960 e teve a participação de vários físicos para sua elaboração. Essa teoria propõe unificar toda a física e unir a Teoria da relatividade à Teoria Quântica numa única estrutura matemática] que já é admitida por vários físicos do mundo e tem fornecido uma importante contribuição para o desenvolvimento das ciências. A existência de mundos paralelos já é um fato para ciência.

- Como são esses seres que fazem contato com vocês?

- Gibran: Falando a partir de um plano Cartesiano, nós estamos na terceira dimensão. Já eles estão na quarta, quinta, sexta e até na nona dimensão. A frequência vibratória desses seres é muito elevada, embora, no momento do contato, eles se materializam. Os seres têm um desenvolvimento mental fora do comum. Além disso, seus valores morais e éticos são extremamente elevados em relação à população da Terra. O objetivo dos seres é estabelecer uma parceria conosco para nos passar informações. Para fazer o contato conosco, eles precisam desacelerar essa energia para se materializar. A partir daí, nós conversamos normalmente com eles como estou falando com você agora.

- Larissa:
Imagine uma massa em um acelerador desses que existem na Nasa. A aceleração é tão alta que vai transformar essa massa em energia. Se você fizer o contrário, essa energia vai se transformar novamente em matéria. É mais ou menos isso que eles fazem. Com a desaceleração eles se materializam. É óbvio que eles não ficam com a aparência idêntica à nossa.

- Dizem que a fazenda “Boa Sorte”, onde fica a sede de pesquisa do Projeto, não foi escolhida ao acaso. O que há de especial no local?


- Gibran:
A malha magnética do local favorece esse processo de densificação do seres para interagirem conosco. A ciência já provou que o corpo humano possui uma série de chacras [centros de força, existentes em todos os seres humanos, que captam, transformam e distribuem as diversas freqüências de Energia. Os Chacras absorvem a energia (Chi, Ki, Prana etc) e a processam, enviando a mesma para o sistema nervoso, para as glândulas endócrinas e depois para o sangue]. Como o corpo humano, a Terra também possui esses pontos diferenciados de energia. Corguinho é um desses lugares especiais. Além disso, nós temos a sorte de o Projeto Portal ser liderado pelo ufólogo e paranormal, Urandir Fernandes de Oliveira, que é o idealizador do Projeto. Ao contrário de outros ufólogos famosos, Urandir sempre teve o compromisso de dividir seu conhecimento com as pessoas. Sua busca é ajudar as pessoas a atingirem esse padrão de freqüência mínima que permite a interação com os seres. Por isso a Associação alcançou o sucesso de colocar mais de 300 pessoas em contato com os seres, um recorde mundial.

- Que tipo de informações os seres passam a vocês?

- Larissa: Eles nos passam informações científicas, alertas sobre ameaças ambientais...

- Gibran: Como eu disse, mais de 300 pessoas do grupo, em todo o Brasil, já estabeleceram contatos com os seres. Eu mesmo já fiz contato algumas vezes. Embora seja importante esclarecer que o nosso objetivo principal não é necessariamente o contato, mas sim a evolução mental. Nesse contato, como falou Larissa, eles nos passam informações que vão contribuir para a nossa evolução. Eles só querem nos ajudar.

- Larissa: Eu já tive outros tipos de interações, mas nunca conversei com um ser materializado.

- A intenção dos seres é de fazer o bem para nós?

- Gibran: Ao contrário do que nos é passado o tempo todo, é importante ressaltar que esses seres são positivos. Desde a década de 1940 não entram mais na Terra seres ‘negativos’.

- O que são seres “negativos”?

- Gibran: São seres que faziam abduções para realizar experiências com humanos...

- Larissa: Não é questão de eles serem negativos. Na verdade eram seres cientistas que tinham o objetivo de desenvolver pesquisas aqui na Terra. Eles não estavam preocupados em estabelecer parcerias, como os atuais, para o nosso desenvolvimento.

- Gibran: É dessa história que surgiram as inspirações para a indústria cinematográfica produzir filmes que colocam os seres como ‘criaturas do mal’, que abduziam as pessoas para experiências. Da década de 1940 para cá isso não acontece mais. Hoje temos aqui cerca de 49 raças chamadas de humanóides, que tem forma física semelhante à do homem. Essas raças fazem parcerias positivas conosco. Eles sabem que só no século XX morreram mais de 180 milhões de pessoas na Terra. Preocupados com essa situação caótica de destruição, agravadas com o desenvolvimento da bomba atômica, guerras, doenças etc, eles querem nos ajudar a evoluir nossa condição existencial, para que possamos garantir a preservação do planeta e da espécie humana.

- O que permite que uma pessoa tenha o contato e outra não? Isso quer dizer que o Gibran está num estado mais elevado que você?

- Larissa: Não necessariamente. Isso quer dizer que ele conseguiu atingir uma vibração compatível mínima para estabelecer a interação. Mas o importante para mim é que o Projeto já me transformou para melhor. Esse é um trabalho contínuo e lento de reforma íntima, que nos ajuda a ficar mais pacientes, tolerantes, caridosos, cooperativos e solidários. Além disso, você se torna menos materialista, aprende a controlar melhor suas raivas e seus medos. Todos esses sentimentos negativos, comuns aos seres humanos, nós aprendemos a administrar melhor e expandir os sentimentos positivos. O alcance dessas mudanças vai depender de cada um. É uma coisa muita pessoal.

- Qual o perfil das pessoas que participam do grupo?

- Gibran: Há pessoas das mais diferentes áreas de formações profissionais, como médicos, advogados, professores funcionários públicos etc. Muitas dessas pessoas também são de orientação religiosa distinta. Frequentam o grupo de católicos a evangélicos, de kardecistas a umbandistas.

- O fato de a pessoa ter uma convicção religiosa não conflita com a participação dela no Projeto?

- Gibran: De forma alguma. Entendemos que a religião é uma criação do homem que acaba dividindo as pessoas em diferentes segmentos sociais. A ideia do projeto, independente da crença religiosa, é promover a união. Entretanto, nossa preocupação é manter as pessoas alinhadas a um pensamento central que orienta as ações da Associação.

- Vocês costumam ser alvo de chacota das pessoas que encaram o assunto como piada? Como vocês veem essa posição da sociedade e da própria mídia em relação à existência de seres extraterrestres?

- Larissa: É óbvio que a sociedade e a mídia nos tratam com preconceito. Ou você vira motivo de piada ou é rechaçado pelos grupos sociais. Quando você sai do padrão a tendência é que as pessoas o classifiquem como ‘louco’.
- Mas vocês costumam falar abertamente às pessoas sobre o Projeto?

- Larissa: Depende, se você tem uma intimidade com a pessoa, o assunto pode surgir e nós falamos naturalmente sobre a nossa experiência. Mas não costumamos sair por ai falando abertamente que acreditamos na existência de seres extraterrestres. Mas não há dúvida que existe uma visão estigmatizada da sociedade em relação ao assunto. Esse monte de filme que foi feito sobre o tema também só ajudou a mistificar ainda mais o assunto. Além disso, a mídia e a indústria do cinema passaram para a sociedade uma imagem negativa sobre a existência de seres extraterrestres.

- Gibran: A sociedade sempre manipulou essa informação da forma mais conveniente. Os grandes líderes mundiais sempre tiveram informações sobre a existência de seres extraterrestres, mas isso sempre foi guardado a sete chaves, como no caso de ‘Rosweel’. As grandes nações constroem naves com a tecnologia extraterrestre, isso faz parte de projetos estratégicos secretos. Entretanto, a ufologia casuística já registrou várias vezes a presença dessas naves que não são, necessariamente, fabricadas por seres extraterrestres, mas pelo próprio homem. Como acontece, por exemplo, na Área 51 [A Área 51 é um remoto pedaço de terra em Nevada (EUA). De propriedade do governo americano, ela é aparentemente utilizada para teste de tecnologia secreta de novas espaçonaves militares. Alguns acreditam que o aeroporto da superfície é apenas a ponta do iceberg e que sob o deserto há um enorme esconderijo de uma sede de testes secretos. Supostamente, é para lá que são levados os Óvnis e seus ocupantes que caíram na Terra para serem examinados, como os famosos extraterrestres do “Caso Roswell”. O governo americano não admite ou nega a existência da Área 51. Mas ela é seguramente bem guardada. Visitantes não desejados são recebidos por soldados armados e helicópteros. Apesar de não aparecer em nenhum mapa do governo americano, alguns acreditam na sua existência e ela já foi tema das séries “X-Files”, “Simpsons” e do filme “Independence Day” (fonte: Dsicovery Chanel)]. "

Saiba mais:
projetoportal_es@yahoo.com.br (contato com o Núcleo de Vitória/ES)